A Justiça de São Paulo autorizou uma grávida de quíntuplos a fazer uma interrupção parcial da gestação devido ao risco para a mãe e para os fetos. A decisão provisória foi tomada pela 13ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, em que os desembargadores consideraram que não há perspectiva de sucesso na gestação dos 5 embriões e que a mãe poderia sofrer sangramento incontrolável no parto. Embriões se dividiram após implantação no útero, gerando polêmica em relação à resolução do Conselho Federal de Medicina que veta 'redução embrionária'.